Tenho amigos e familiares com ligações muito próximas à
Maçonaria. Não vou divagar quais os "ritos" e "obrigações" a
que reportam; não é relevante para este caso. Porém, sei que eles todos estão
preocupados com aquilo que penso ser um lema ou uma aspiração das suas
irmandades – "a procura permanente do conhecimento".
Percebe-se facilmente que um ensejo como este traduz a
necessidade permanente do aperfeiçoamento e/ou de aumentar o saber de cada um.
Mas, (infelizmente) não é para todos… Há aqueles que, por
inépcia ou calaceirice, preferem ter um saber ou conhecimento para sempre (permanente), sem terem
necessidade de o renovar ou progredir em estudo… Haverá, talvez, outros que o desejem
como garantia contra a senilidade, a perda de memória ou "Alzheimer"…
Com efeito – e é esta a realidade – até ontem não imaginava
que pudesse haver alguém que confundisse a "procura permanente do saber"
(lema emblemático dos Maçons), com a "procura do saber permanente"
(lema de… preocupação de… receio de… enfim, alguém que tem medo de perder a
memória).
Existe… e tem nome:
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