Recebi este texto por e-mail. Para o poder publicar, tive de
alterá-lo ligeiramente, adaptando a original linguagem vernácula. Espero que o
seu autor (que não é o remetente do e-mail) e que desconheço quem seja – embora
se perceba que é, também, uma vítima deste criminoso ataque aos aposentados – não
se importe da forma mais delicada como tratei o seu texto que, apesar de mais “soft”, não perde o sentido, continuando a reportar-se ao mesmo senhor da fotografia –
o Secretário de Estado Hélder Rosalino.
Este ‘senhor Secretário de Estado’ sabe que a
sua futura pensão não será atingida pelos cortes que defende de forma intelectualmente
desonesta.
Este ‘senhor Secretário de Estado’ terá uma
pensão por conta de um fundo de pensões do Banco de Portugal, instituição onde
se acolhe uma ‘elite’ de ‘poderosos’ que impõem aos outros o que
sabem não os atingir, como é, por exemplo, o caso do ex-ministro Gaspar.
Este ‘senhor Secretário de Estado’ é
intelectualmente desonesto quando fala da situação financeira da Caixa Geral de
Aposentações (CGA), pois sabe, mas
esconde, que não há entradas novas no sistema e que o governo não paga à
CGA (como as pessoas de bem), da mesma maneira que as demais entidades
patronais são obrigadas a pagar para o regime da Segurança Social.
Este ‘senhor Secretário de Estado’ sabe que
isso nunca acontecerá com a ‘elite’
privilegiada do Banco de Portugal em cujas ‘tetas’ mama. Porque o Banco de
Portugal assegurará, com prejuízo dos lucros do Estado, de todos nós, o que for
necessário para manter os privilégios da ‘elite’
que calca os mais fracos, condição para que possam manter o estatuto de ‘filhos do poder’. ”
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