segunda-feira, 2 de setembro de 2013

MADURO



Adj.Diz-se dos frutos em estado de serem colhidos ou comidos; do vinho que não é verde; da idade em que já se não deve estar sujeito a imprudências ou a veleidades; circunspecto, prudente; daquilo que está em estado de ser resolvido”.

N. m. [Popular] “Caloiro; ingénuo, pateta”.

Se considerarmos o ministro Maduro (numa apreciação popular) como um nome (substantivo) masculino temos o verdadeiro retrato do Sr. Ministro, pelo menos nas lides governamentais: é um caloiro ingénuo e pateta (como reza o dicionário).

Dúvidas…? – Vejam-se as tristes figuras passadas com os “finados” briefings, o “discurso” na Universidade de Verão dos jotas…

Se, ao invés, analisarmos como adjectivo (um Ministro maduro), poderíamos qualificar o senhor ministro como estando na “idade em que já se não deve estar sujeito a imprudências ou a veleidades” (consulte-se o dicionário).

Todavia, poderemos considerar ainda as comparações homónimas deste com o presidente da Venezuela – ambos são Maduro.

O Maduro venezuelano “” e “fala” com Hugo Chavez (presidente já falecido);

O Maduro português, através do seu primeiro-ministro, vê e fala (?) com alguém que, dado o conteúdo dos seus relatos inspirados, presumimos seja um [ainda não] esquecido presidente do conselho de ministros, também já falecido.

Até este último caiu (se calhar, de maduro) da cadeira (a do poder e a real, física, palpável, sensível…)!

Percebe-se agora a questão da dúvida existencial do Sr. PM-PPC: “Já alguém perguntou aos 900 mil desempregados de que lhe valeu a Constituição até hoje?

Quem lhe terá sussurrado ao ouvido “esta ‘tirada’ de inspiração”…?

Terá sido uma voz do além…?

Ele há coisas…!


Sem comentários: