Adj. “Diz-se dos frutos em estado de serem colhidos ou comidos; do vinho que
não é verde; da idade em que já se não deve estar sujeito a imprudências ou a
veleidades; circunspecto, prudente; daquilo que está em estado de ser resolvido”.
N. m.
[Popular] “Caloiro; ingénuo, pateta”.
Se considerarmos o ministro Maduro (numa apreciação popular)
como um nome (substantivo) masculino temos o verdadeiro retrato do Sr. Ministro,
pelo menos nas lides governamentais: é um caloiro ingénuo e pateta (como
reza o dicionário).
Dúvidas…? – Vejam-se as tristes figuras passadas com
os “finados” briefings, o “discurso” na Universidade de Verão dos
jotas…
Se, ao invés, analisarmos como adjectivo (um Ministro maduro),
poderíamos qualificar o senhor ministro como estando na “idade em que já se não deve estar
sujeito a imprudências ou a veleidades” (consulte-se o dicionário).
Todavia, poderemos considerar ainda as comparações homónimas
deste com o presidente da Venezuela – ambos são Maduro.
O Maduro venezuelano “vê”
e “fala” com Hugo Chavez (presidente
já falecido);
O Maduro português, através do seu primeiro-ministro, vê e
fala (?) com alguém que, dado o conteúdo dos seus relatos inspirados, presumimos
seja um [ainda
não]
esquecido presidente do conselho de ministros, também já falecido.
Até este último caiu (se calhar, de maduro) da cadeira (a do
poder e a real, física, palpável, sensível…)!
Percebe-se agora a questão da dúvida existencial do Sr.
PM-PPC: “Já alguém perguntou aos 900 mil desempregados de que lhe valeu a Constituição
até hoje?”
Quem lhe terá sussurrado ao ouvido “esta ‘tirada’ de inspiração”…?
Terá sido uma voz do além…?
Ele há coisas…!
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