Os trabalhadores da Função Pública deixaram, há muito, de ser seres humanos; são meros recursos – recursos humanos, mas recursos; hoje – por causa da crise (ah…! ah…! ah…!), dizem eles –, já não têm rosto (lembram-se daquele anúncio “os funcionários públicos têm rosto…”), são simplesmente gordura do estado. Para este governo, os funcionários públicos são potes de gordura que é preciso derreter para alumiar o caminho miserável que os zombies restantes percorrem. E, segundo parece, querem acabar com 300 mil potes de gordura.
Não se ria quem não for funcionário público…! Não! A seguir, os ossos vivos que restarem serão reciclados com a gordura eliminada pelos bons alunos da Europa, transformada em alimento e dada à banca e ao demais capital, como alimento.
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