quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012


Isto é a tradição de um Povo




Que irá fazer o PM/P…?

De duas, uma:

Ou demite-se, exonera-se, foge, pira-se, escapula-se, emigra…

ou substitui o povo que (des)governa por outro que não seja piegas, saiba poupar (mesmo quando nada tem para comer), seja mais manso, não tenham opinião e não se incomode com a devassa que qualquer ex-espião (ou ao serviço de uma qualquer empresa de capitais estrangeiros) faça à sua privacidade…

Porque penso desta maneira…?

Primeiro, porque  governo que age como este, dificilmente conseguirá manter-se no poleiro, sem que os oprimidos e espoliados se revoltem;

Depois, porque os sinais da revolta já se começam a ver:

– a carta aberta dos oficiais das Forças Armadas relembrando ao ministro da Defesa que "nada os obriga a serem submissos";

– as palavras que o Bispo das Forças Armadas, D. Januário Torgal Ferreira, afirmando que já sente "o cheiro a queda do governo", como reacção à forma prepotente do ministro em relação aos militares;

– a desobediência declarada de grande parte do País à decisão do Primeiro Ministro de acabar com a tolerância da terça-feira de Carnaval nas vésperas desta data; relembremos (Público online):

- Em Lisboa, o socialista António Costa revelou que dará tolerância de ponto aos dez mil funcionários municipais;

O social-democrata Rui Rio já tinha decidido no mesmo sentido no Porto;

Os funcionários municipais de Sines, Torres Vedras, Loures, Amadora e Vila Real terão a terça-feira para “brincar” ao Carnaval, assim como Ovar;

- Na Figueira da Foz e em Cascais a tolerância de ponto será apenas durante a tarde. “É uma decisão extremamente contraproducente, negativa, injusta, precipitada e em cima do acontecimento", criticara o ex-presidente da Câmara de Cascais, o social-democrata António Capucho, à rádio TSF, sobre a decisão de Passos Coelho. Mas o seu sucessor na autarquia, Carlos Carreiras (PSD), assumiu ontem ao PÚBLICO, através da assessoria de imprensa, que, “sendo certo que não haverá tolerância de ponto, está em equação a hipótese de os funcionários” da câmara, “para poderem participar no corso carnavalesco, saírem mais cedo no período da tarde”.

A propósito:

– como se irão "entreter" (produzindo, gerando riqueza) os trabalhadores da função pública nas suas repartições vazias, sem ninguém para atender…?

– quanto se gastará em electricidade, água, gasóleo, gasolina e demais recursos sem qualquer benefício ou proveito…?

– e as escolas…? os professores darão aulas ao "vazio"…?


De facto, já chega…! BASTA!

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