Estou plenamente
de acordo e repudio as críticas “básicas e primárias” feitas a Ana Gomes por
parte de quem, de repente, passou a conhecer todos os fenómenos sociais da
Europa, só porque, inesperadamente, se sentiram inspirados no holocausto do “Charlie
Hebdo”…
Respeitando
a liberdade de expressão e de imprensa, e considerando que é um dos objectivos
actuais da civilização ocidental – de que nós, portugueses, fomos percursores na
nossa história –, em especial na dos descobrimentos [até D. Manuel I, pois
desde aí “contagiámo-nos”, pela sabujice (inicialmente, a ganância de D. Manuel
querer ser Imperador e, para tal ter que agradar aos reis de Espanha e
culminando no fanatismo religioso de D. João III) com outros modos de ver e
sentir os Judeus e os Muçulmanos], revejo-me inteiramente neste segundo tweet
de Ana Gomes.
Por último,
é de elementar bom senso cativar os muçulmanos e solidarizarmo-nos com eles
para combater os fundamentalismos que destroem a humanidade; necessitamos da sua
colaboração, como diz Ana Gomes, para que denunciem os fanáticos jihadistas “como
anti-Islão”. Então, para quê ofender o que lhes é mais querido – a imagem do
Profeta.
Posso não
concordar em algumas coisas com Ana Gomes, mas nestas estou plenamente de
acordo – Concordo!
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