sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

SERIA SACRISTÃO…!


Publicado na revista "The Economist" – Lula, o 'analfabeto'!"

Com uma popularidade de 80%

Situação do Brasil antes e depois.
Nos tempos de FHC
(Fernando Henriques Cardoso)
Nos tempos de LULA
Risco Brasil
2.700 pontos
200 pontos
Salário Mínimo
78 dólares
210 dólares
Dólar
Rs$ 3,00
Rs$ 1,78
Dívida FMI
Não mexeu
Pagou
Indústria naval
Não mexeu
Reconstruiu
Universidades Federais Novas
Nenhuma
10
Extensões Universitárias
Nenhuma
45
Escolas Técnicas
Nenhuma
214
Valores e Reservas do Tesouro Nacional
185 Bilhões de Dólares Negativos
160 Bilhões de Dólares Positivos
Créditos para o povo/PIB
14%
34%
Caminhos de Ferro
Nenhuma
3 em andamento
Estradas Rodoviárias
90% danificadas
70% recuperadas
Industria Automobilística
Em baixa, 20%
Em alta, 30%
Crises internacionais
4, arrasando o país
Nenhuma, pelas reservas acumuladas
Cambio
Fixo, estourando o Tesouro Nacional
Flutuante: com ligeiras intervenções do Banco Central
Taxas de Juros SELIC
27%
11%
Mobilidade Social
2 milhões de pessoas saíram da linha de pobreza
23 milhões de pessoas saíram da linha de pobreza
Empregos
780 mil
11 milhões
Investimentos em infraestrutura
Nenhum
504 Bilhões de reais previstos até 2010
Mercado internacional
Brasil sem crédito
Brasil reconhecido como investment grade

Faz-me lembrar a estória do sacristão que foi obrigado a abandonar a sua profissão porque não sabia ler nem escrever.
O seu poder criativo, força de vontade, trabalho, habilidade e capacidade de inovação levou-o a amealhar, ao fim de pouco tempo, um bom pé-de-meia numa conta bancária.
Certo dia, o gerente do banco, vendo que o homem não movimentava o dinheiro, questionou-o:
– Sr. Manuel, o Sr. tem aqui uma boa poupança… Porque é que não faz uns investimentos… em pouco tempo aumentaria as suas poupanças…
– Sabe, eu não percebo nada disso… nem sei como se faz… – retorquiu-lhe o ex-sacristão
– Sr. Manuel, não se preocupe; o banco trata de tudo. Basta assinar aqui – prontificou-se o gerente.
– Mas, eu não sei assinar…! – respondeu-lhe o senhor Manuel.
O gerente, admirado, comentou para consigo mesmo, de modo que os colegas ouvissem:
– O Sr. Manuel, sem saber ler nem escrever, fez uma fortuna enorme… Olhem se ele soubesse ler…!?
Seria Sacristão…! – contrapôs o Sr. Manuel.

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