Publicado na revista "The Economist" – Lula, o 'analfabeto'!"
Com uma popularidade de 80%
Situação do Brasil antes e depois. | Nos tempos de FHC (Fernando Henriques Cardoso) | Nos tempos de LULA |
Risco Brasil | 2.700 pontos | 200 pontos |
Salário Mínimo | 78 dólares | 210 dólares |
Dólar | Rs$ 3,00 | Rs$ 1,78 |
Dívida FMI | Não mexeu | Pagou |
Indústria naval | Não mexeu | Reconstruiu |
Universidades Federais Novas | Nenhuma | 10 |
Extensões Universitárias | Nenhuma | 45 |
Escolas Técnicas | Nenhuma | 214 |
Valores e Reservas do Tesouro Nacional | 185 Bilhões de Dólares Negativos | 160 Bilhões de Dólares Positivos |
Créditos para o povo/PIB | 14% | 34% |
Caminhos de Ferro | Nenhuma | 3 em andamento |
Estradas Rodoviárias | 90% danificadas | 70% recuperadas |
Industria Automobilística | Em baixa, 20% | Em alta, 30% |
Crises internacionais | 4, arrasando o país | Nenhuma, pelas reservas acumuladas |
Cambio | Fixo, estourando o Tesouro Nacional | Flutuante: com ligeiras intervenções do Banco Central |
Taxas de Juros SELIC | 27% | 11% |
Mobilidade Social | 2 milhões de pessoas saíram da linha de pobreza | 23 milhões de pessoas saíram da linha de pobreza |
Empregos | 780 mil | 11 milhões |
Investimentos em infraestrutura | Nenhum | 504 Bilhões de reais previstos até 2010 |
Mercado internacional | Brasil sem crédito | Brasil reconhecido como investment grade |
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Faz-me lembrar a estória do sacristão que foi obrigado a abandonar a sua profissão porque não sabia ler nem escrever.
O seu poder criativo, força de vontade, trabalho, habilidade e capacidade de inovação levou-o a amealhar, ao fim de pouco tempo, um bom pé-de-meia numa conta bancária.
Certo dia, o gerente do banco, vendo que o homem não movimentava o dinheiro, questionou-o:
– Sr. Manuel, o Sr. tem aqui uma boa poupança… Porque é que não faz uns investimentos… em pouco tempo aumentaria as suas poupanças…
– Sabe, eu não percebo nada disso… nem sei como se faz… – retorquiu-lhe o ex-sacristão
– Sr. Manuel, não se preocupe; o banco trata de tudo. Basta assinar aqui – prontificou-se o gerente.
– Mas, eu não sei assinar…! – respondeu-lhe o senhor Manuel.
O gerente, admirado, comentou para consigo mesmo, de modo que os colegas ouvissem:
– O Sr. Manuel, sem saber ler nem escrever, fez uma fortuna enorme… Olhem se ele soubesse ler…!?
– Seria Sacristão…! – contrapôs o Sr. Manuel.
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