Escreve, como post
sciptum, Nicolau Santos no Expresso diário, de 13 de Abril, relativamente
aos “terrores” sentidos pela direita trauliteira e pelo centro-direita – à
beira da orfandade –, e denunciando a postura manifestada pelos escribas do “informativo
online” O Observador, face à eventual (que ainda não é certa) candidatura à
Presidência da República de Sampaio da Nóvoa:
“O Observador
começa agora a confirmar em toda a sua plenitude ao que veio: baralhar em
defesa do centro-direita nas legislativas de 2015 e nas presidenciais de 2016. E
se perder as duas batalhas? Os privados
continuarão interessados em investir a fundo perdido no site? Exemplo de O
Independente não é bom augúrio…”
Julgo que os investidores começarão a pensar se valerá a
pena pagar àqueles que tão bem chafurdam
na lama sem conseguirem qualquer resultado – nem sequer para a transformar
em estrume…
A sanha irracional contra Sampaio da Nóvoa tem sido de uma
acutilância incoerente, o que define de forma eloquente as inconfessáveis
intenções destes mercenários maldizentes da informação.
Uns forjam currículos académicos para irem para a política (e
a direita aplaude-os, pois sabem que todos os meios servem para atingir os seus
objectivos), outros são desconsiderados por terem currículos autênticos de
elevado e reconhecido mérito, mesmo tendo atingido o reconhecimento máximo dos
seus pares – reitor da Universidade.
Cada vez encontro mais dificuldade em explicar e exemplificar
aos meus netos o sentido autêntico das palavras honestidade e honra.
Muito menos consigo convencê-los que muita gente houve que chegou a dar a vida
pela defesa destes dois princípios éticos da nossa sociedade.
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