António Costa, como eu o compreendo…!
Por mais que queira não entrar no ataque pessoal, não
se pode evitar a denúncia do vício, da maldade, da incompetência e do
afrontamento à democracia pela tentativa de manipulação dos aparelhos
políticos. Seria demais!
Compreendo perfeitamente que não queira pessoalizar a
campanha, mas, obrigatoriamente, terá de denunciar as manobras torpes do seu
adversário; que, neste caso, não é um adversário político (embora não saiba
como o hei-de definir).
Seria bom para todos nós podermos ouvir ou assistir a
um debate político sobre os problemas do País, os programas de cada um dos
candidatos, a apresentação das suas experiências políticas e partidárias, etc..
Para o seu oponente, o senhor não passa de um inimigo, quando deveria ser
considerado, tão só, um adversário político, merecedor de elevada consideração,
por respeito para com os eleitores. Em democracia, concorrer a um cargo é
salutar e deveria distinguir, de igual modo, tanto vencedor como vencidos.
António Costa, fez muito bem em se demarcar de Seguro
esclarecendo frontal e publicamente que não
compra votos, nem ressuscita mortos
e não se quer confundir com os que andam
há anos na política sem que ninguém se lembre de nada que tenham feito.
Bem-haja, António Costa! Demarque-se do oportunismo
político…
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