segunda-feira, 7 de julho de 2014

O BANQUEIRO



Este texto seguinte, escrito por Craig-James Moncur, ilustra bem o que é a trapalhada de banqueiros e poderosos. Somente a incompetência de uns e a “zanga de comadres” permitiu que pudéssemos pôr os pés no chão e tenuemente vislumbrássemos um resquício do poder medonho que nos escraviza.


Vejamos o texto e o vídeo de "O Banqueiro", de Craig-James Moncur, interpretado por Mike Daviot:

Olá. O meu nome é Montague William III. O que vos vou contar pode parecer absurdo; mas, quantos menos acreditarem, melhor para mim. É que, sabem, eu estou na finança e na grande indústria.

Por muitos anos controlámos as vossas vidas, enquanto muitos de vós lutam e sofrem. Nós criámos as coisas que vocês, de facto, não necessitam: os carros desportivos, as modas e os plasmas…

Lembro-me, com clareza, como tudo começou – segredos de família de pai para filho. Conhecimento herdado, que me dá a vantagem.

Enquanto vós, camponeses, digo, pessoas jazem a dormir à noite nas vossas camas, nós controlamos o dinheiro que controla as vossas vidas. Enquanto vocês adoram falsos ídolos e não pensam duas vezes em vender as vossas almas por um lugar ao sol – estas coisas que não interessarão quando a vossa hora chegar. Mas enquanto eles lá estiverem para controlar as massas, eu apenas me reclino e pondero os meus activos, seguro na certeza de que tudo possuo, enquanto vós, pessoas comuns, perdem os vossos empregos. Estão a ver, por vós apenas tenho o máximo desprezo.

Mas o sorriso na minha face torna-me isento porque eu tenho a arma da televisão global que nos une e convida à empatia. Vocês acreditarão genuinamente que nós temos os vossos interesses em mente. Mas, se vocês vissem isso então tomariam de volta o poder. Daí os terrores diários que vos amedrontam; os pânicos e os colapsos bolsistas, as guerras e as doenças que impedem que encontrem a vossa integridade espiritual. Nós deturpamos o jogo; nós compramos ambos os lados para vos manter escravos nas vossas tristes vidas. Por isso, vão e trabalhem à medida que o vosso relógio perde corda. E quando tudo estiver acabado, a uns anos da cova, olharão para tudo isto e, apenas nessa altura, verão que a vossa vida foi nada – uma mera fantasia.

Há muito poucas coisas que nós não controlamos. Possuir os advogados e a polícia sempre foi um objectivo, cumprindo os nossos propósitos à medida que marcham na rua; mas eles nunca se aperceberão que são apenas gado, pois o poder real reside nas mãos de uns poucos.

Vocês votaram por partidos; que mais poderiam fazer? Mas o que vocês não sabem é que eles são um e o mesmo. O velho Gordon passou as rédeas ao velho David e vocês seguirão o líder que foi lá posto por vós.

O vosso sangue corre vermelho, enquanto o nosso corre azul; mas vocês simplesmente não vêem – faz tudo parte do jogo.

Outra distracção como o dinheiro e a fama. Preparem-se para as guerras em nome dos livres: Vacinas para doenças que nunca o serão, o assalto às impressionáveis mentes das vossas crianças e um mundo “microchipado” vocês nem darão luta. A supressão de informação manter-vos-á em sentido. O despovoamento de camponeses sempre foi o nosso objectivo; mas, a eugenia não foi o que nós esperávamos que fosse.

Oh sim, fomos nós quem financiou os Nazis! Mas, desde que sejamos donos de todos os media, o que realmente está a acontecer não vos diz respeito. Por isso continuem apenas a ver a vossa televisão de plasma e o mundo será governado por aqueles que vocês não podem ver”.




1 comentário:

aguia10 disse...

Percebe-se que é uma interpretação, mas a dúvida é se o texto corresponde a uma verdade, pois é um filme e não um documentário do banqueiro em si!
Pela pesquisa aqui esse William existiu; resta saber se o texto é produto da sua mente.