Miguel Relvas, interpretando o regresso de José Sócrates, por
altura da Páscoa, como sendo o de um ressuscitado, não se aguentou – fugiu,
dias depois…!
Os erros, as faltas cometidas e as mentiras foram tantas que
se aterrorizou, julgando que não teria remissão possível e o castigo estaria iminente.
De tanto ouvir “cá se fazem, cá se pagam”, julgou
ter chegado o momento do ajuste de contas e horrorizou-se com a dimensão do
castigo que avaliava ser merecedor – e isto seria demais, motivado pela ausência
de “condições
anímicas para continuar”. É mesmo um “estado de alma”…!
– Temos pena…!
Já agora, peço-lhe, senhor Dr. Relvas (ou Sr. Relvas, tanto
faz), leve consigo todos os seus actuais colegas, conjuntamente com o seu Chefe
– o PM/PPC; mas, por favor, não demore os três anos que demorou a instalar o actual
PM no poder (para vós, o “acesso ao pote”), pois esta tarefa é muito mais fácil
do que a conquista do poder. Quaisquer quinze diazitos deverão ser os
suficientes para os convencer a “saírem
das suas zonas de conforto e emigrarem”…
Use o seu “corriqueiro parlapié”, que os
convence; não digo para usar o seu discurso habitual porque isto, com eles, “não
gruda” – não estão acostumados…!
– Temos pena…!
– Boa viagem…!
– Escusa de
regressar…!
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