Perdeu o seu mentor “profissional” – Ângelo Correia –, por orgulho,
vaidade e falta de respeito.
Perdeu o seu orientador político e de tantas outras
manipulações – Miguel Relvas –, por excesso de confiança que o exercício do poder
aparentemente lhe conferiu.
Perdeu o único técnico credível no âmbito da deficiente
gestão financeira do seu governo – Vitor Gaspar –, por incapacidade de liderar,
conforme denunciou o ex-ministro na sua carta de demissão.
Somente a credibilidade não pode perder, pois ninguém perde
o que não tem…
Teme agora perder o ilusionista – Paulo Portas –, que já
tudo perdeu de honorabilidade política e que seria o único capaz de garantir o
adormecimento dos eleitores, através da manipulação e da ilusão.
Não perde quem desejaria perder – Paula Teixeira da Cruz,
Anabela Rodrigues e Nuno Crato (de entre muitos outros) –, porque é teimoso e,
certamente, não arranjaria substitutos…
Vai certamente perder o debate televisivo para as legislativas
porque, sem Portas, falta-lhe a bengala para criar a ilusão de que esta “maioria”
tem planos, projectos e intenções de melhorar a vida dos portugueses.
Qual o orgulhoso e qual o preconceituoso…? São ambos – completam-se.
Só espero que o povo não perca a clarividência e a lucidez
que o acompanha nos grandes momentos da nossa história e corra com esta gente…
Penso que até os próprios partidos, que eles julgam representar, estão ansiosos
para correr com eles.
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