Apesar dos avisos sobre o risco de fracasso, o então ministro
da Economia Álvaro Santos Pereira (um dos “iluminados” que têm vindo a comer do
pote, sem qualquer respeito,) teve a ideia de fazer uma ligação ferroviária sem
paragens entre Porto e Vigo, mas a CP e a Renfe estão impedidas de a rentabilizar.
O comboio tem transportado, em média, 26 passageiros por viagem, quando tem
capacidade para quase 230, o que representa perdas de 1,2 milhões de euros em
nove meses.
Nem precisam pensar, fazer estudos, ouvir os mais
experientes, ponderar as viabilidades e as alternativas – eles são
“o poder” (julgam !).
Isto é o exemplo dos “orgulhosamente sós” – os discípulos
da nova ordem mundial que destrói a humanidade – mais uma vez em funções de
governo (como no tempo do velho
“estado novo”). Não são eles os prejudicados, somos nós – vítimas deste
laboratório “frankensteiniano” – quem
sofre os horrores postos em prática pelos incompetentes “aprendizes” do terrível
flagelo do neoliberalismo.
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