Esperemos que o pânico não seja tão grave como a realidade.
Todavia, devemos estar descansados relativamente ao ébola.
Em Portugal não há crise, enquanto tivermos a garantia de sermos liderados pelo
actual governo e pelos seus colaboradores de excelência.
Depois de vermos o modo como foi feita (e continua a ser
feita) a “reforma” judicial, a rapidez com que está a ser resolvido o problema
do “citius”, a forma brilhante como se deu (está e estará a dar) a abertura do
ano lectivo, a forma como foi valorizada a investigação (implodindo metade das
unidades de investigação do País), nada há a temer. Somos geridos pela
excelência…!
Só nos resta (talvez) entregar a alma ao criador. E, mesmo
assim, será que vamos a tempo…?
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