Julguei que era impossível subverter a própria subversão…
Pensava ser improvável, ou mesmo impossível, que um padre,
pastor, presbítero, ou mesmo um simples diácono pudesse ridicularizar a sua
função litúrgica ou o seu ritual em público, substituindo os seus paramentos
por um fato de palhaço…
Jamais me passaria pela cabeça poder ver um maestro reger
uma orquestra sinfónica com um berimbau na mão…
Penso que não será provável, alguma vez, ver um porco a
andar de bicicleta, passeando-se numa corda bamba por sobre um precipício…
Faço parte dos quase 10 milhões de pessoas que, neste
momento, não se preocupam com o que o Presidente da República pensa: no dia
seguinte (ou umas horas depois) será algo totalmente diferente daquilo que
afirmou. Mesmo que o faça através de um "post" (como ele diz) do
Facebook…
Apesar de tudo, duvidei do que me contaram (e que aqui
reproduzo, depois de procurar a reportagem passada no Grande Jorbal da RTP
Informação, cerca das 21:19 h de ontem, dia 22 de Novembro) sobre o triste
discurso que o Professor, Presidente da República, proferiu na atribuição dos
prémios de jornalismo…
Se havia alguma mensagem (mesmo que subliminar) não a
entendi…
Será falta de respeito pelo povo que representa…? – Não sei!
A crise deu-me a
volta à razão…! É a única forma de justificar e aceitar aquilo que não
entendi.
Terei sido o único…?
1 comentário:
O humor, quando bem dirigido, é uma arma de longo alcance, desde que não seja negro ou durante um velório...
Vou fazer link para as 20:00. Obrigado
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