terça-feira, 15 de fevereiro de 2022

Da correspondência com o Eduardo

 


Obrigado por elas – as notícias. São muitas e coloridas...

A gestão de conteúdos que os órgãos de comunicação social fazem não têm nada a ver com a difusão das mesmas. Estas empresas são meras gestoras de conteúdos. Não interessa o quê nem a quem se destina, desde que o produto se venda.

Por exemplo, hoje à hora do almoço, já não interessava a vacinação ou os problemas de saúde? Apareceu um novo produto que vendia mais – o terrorista informático. A pandemia foi esquecida. Não porque já tivesse passado, mas havia um produto que vendia melhor. Recolheram os jornalistas "especializados" em pandemias e fizeram avançar os especialistas em terrorismo informático. A merda é a mesma; mudou o título da especialidade dos estagiários... que são os mesmos.

Agora, ficamos com a indefinição da guerra da Rússia ou da Ucrânia. Que venham os economistas e os gestores de conteúdos para apontarem as estratégias a seguir. Ouçamos as interpretações (repetições) dos discursos dos políticos, porém traduzidas e interpretadas pelos gestores de conteúdos…


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